terça-feira, junho 20, 2006

FOFOCA: Mal do século? Pode ser que sim!

Olá...
Estou de volta. Em meio a tanta correria lá vou eu postar mais um dos meus desabafos (risos).
Venho hoje falar sobre FOFOCA. Vocês conhecem? (Que pergunta Natália. É claro que todo mundo sabe o que é FOFOCA).
Esse é um mal que, aii! Acaba com tudo o que a envolve. Somos vítimas de fofocas e fofoqueiros todos os dias. Que o digam os famosos. (Volto eu a essa célebre frase). Mas acreditem, os pobres mortais aqui também sofrem com ela. Tenho sido vítima de altos boatos por aí, ou seja, fofocas que cada um que conta aumenta um ponto. E o que era uma coisa simples acaba virando um batalhão de mentiras.
Mas ai surge a pergunta que não quer calar. O que você faz? Confia? Investiga? Esquece? Não dá bola? Checa a fonte se é ou não confiável?
Existem inúmeras perguntas como essas, mas como decidir, o que fazer? Ai queridinha, me desculpe, mas só você pode decidir. Afinal, você está dentro da fofoca ou essa fofoca envolve alguém do seu convívio, o máximo que você pode fazer é pedir ajuda a outra fonte confiável. (Mas cuidado. Verifique mesmo se a fonte é confiável viu).
Estou aprendendo isso. É, por incrível que pareça agora eu estou aprendendo. Com 22 anos nas costas, velha pra ... (horário e local impróprio para palavrões), estou passando por isso e aprendendo a confiar, ou melhor, voltando a ter confiança nas pessoas e, o principal, descobrindo que um ser humano nunca é igual ao outro, que em toda regra existe ao menos uma excessão (afeee eu odeio matemática, acho que foi por isso que optei pelo jornalismo, mas a frase é boa).

Bom, então deixo aqui uma dica:
Não acredite no que você ouve. Acredite no que você sente. Mesmo que a noite seja tempestuosa, no outro dia o sol voltará a brilhar
Beijokas...
Até mais!!!!!

quarta-feira, junho 14, 2006

Rotular ou ser rotulada? Eis a questão...

Rótulo - s. m., letreiro que indica a natureza, fim ou destino do objeto a que está colado;

Sejamos sinceros, quem nunca rotulou alguém ou foi rotulado que atire a primeira pedra. Os rótulos fazem parte da nossa vida, todos nós, um dia, já fomos rotulados ou já rotulamos alguém. Seja por chatice, por ser quieta demais, por sair demais, por ficar com muitas meninas, por gostar de um único tipo de pessoa, etc.
Existem vários tipos de rótulos e, sinceramente, adoramos apelidar, rotular todo mundo, mas na hora em que o feitiço vira contra o feiticeiro, ou seja, somos rotulados, o bicho pega. Ah! É batata, diria a minha mãe. Se nós levássemos a sério uma única frase – “Não faça com os outros, o que você não quer que façam com você” – tudo seria diferente. Pelo menos um pouquinho, creio eu.
Os famosos são vítimas fatais de rótulos, sejam eles vindos da imprensa, de fãs, amigos, conhecidos, colegas de trabalho, etc. Que o digam Daniella Cicarelli, Sandy, entre outras e outros do meio artístico. A então rotulada “princesa” Sandy respondeu em alto e bom som seus rotuladores no último disco. “Discutível perfeição” veio bem a calhar nesse momento – Taxada de mimada, Rapunzel aprisionada... A princesa também sente, chora, sofre, sonha e ouve não, também mente, é inconseqüente, tem preguiça e perde a direção. Porque ninguém nesse mundo é 100% cheio de razão. Me recuso a buscar essa discutível perfeição. Afinal, é muito fácil definirmos a pessoa e uma única palavra e separarmos em grupos distintos.
Rótulos não são ruins e nem bons, mas vamos admitir que facilita a vida, a cabeça, o pensamento e principalmente a memória. Lembrar um rótulo é mais fácil do que decorar, aprender e saber o nome de alguém (ainda mais com essas múltiplas junções que existem hoje).
Já fui rotulada várias vezes, e claro, preciso admitir que já rotulei cerca de 500 pessoas (ou seria mais). Já fui taxada de freira, santinha, chata, implicante, nerd... A maioria na época da escola. Na faculdade já me rotularam de “profissional perfeita”, esse eu ainda não entendi, mas com certeza deve ser gozação ou inveja (risos).
Rótulos serão sempre rótulos, rotulados um dia serão rotuladores e rotuladores um dia serão rotulados. É a vida, faz parte deste mundo em que vivemos. Por isso, acostume-se. E se você ainda não passou por isso, aguarde o seu dia está chegando! (risos)