segunda-feira, março 26, 2007

Império do Sol leva saci para avenida

Segunda escola a desfilar, a Império do Sol leva o folclore do Saci para o sambódromo na luta pelo tetracampeonato

"Rio Preto Tem Saci? Tem Sim Senhor!” é o enredo deste ano da escola de samba Império do Sol. O tema é baseado nas histórias dos criadores de saci da cidade que se reúnem todo domingo no Mercado Municipal.

“É um enredo super-divertido que mantém viva a história dos sacis”, diz Vicente Roberto Serroni, presidente da Império. A escola traz para a avenida aproximadamente 300 componentes divididos em sete alas e cinco carros alegóricos. Os destaques de luxo são 15, cerca de três por carro. “O enredo proporcionou que as crianças participassem do desfile. Mais de 120 pequenos estarão na avenida”, completa.

O samba vai mostrar alguns desses criadores de sacis como Jocelino Soares, diretor da Casa de Cultura, e o escritor rio-pretense José Carlos Pontes, que possui dois livros sobre o tema.

“Vamos passear por essa lenda. Citaremos o Curupira, que é o pai do saci, e também o escritor paulista Monteiro Lobato que foi um criador. Será uma imensa viagem por todo o universo folclórico”, diz Serroni.

Três alas da escola, entre elas a das baianas, trarão personagens de Monteiro Lobato. A boneca Emília, o Visconde de Sabugosa e a Tia Anastácia vão desfilar no sambódromo rio-pretense. A comissão de frente, com oito componentes, vem fantasiada de “Caçadores de Sacis”.

O casal de mestre-sala e porta-bandeira, Bel Cris e Fernando, denominados “Alegria dos Sacis”, defenderá, junto pela primeira vez, a bandeira da escola. Os 50 componentes da bateria serão os “Libertadores de Sacis” e trazem pela segunda vez à frente, como rainha, Simone de Moura Felix, de 23 anos.

O Grêmio Recreativo Império do Sol foi fundado em 1982 pelo atual presidente, Vicente Roberto Serroni, seu pai, Vicente Serroni, e um grupo de amigos da cidade, sempre como escola.


Em busca de mais uma vitória


Os três títulos da escola vieram bem cedo. Com apenas um ano de fundação a Império já conquistava o primeiro campeonato. Foi quando a escola levou para o sambódromo o enredo “Brilham Estrelas no Céu”, do carnavalesco J. C. Serroni.

O bi veio em 1987 com o tema “Marajás”. Já em 1998 as novelas brasileiras foram mostradas na avenida. O enredo “Novela, Essa Paixão Bem Brasileira” trouxe o tricampeonato para a escola.

No ano passado, com o enredo “Igual a Fênix, Império Levanta, Sacode a Poeira e dá a Volta por Cima”, ficou em 4º lugar. Um dos carros alegóricos da escola, em forma de dragão, teve problemas e entrou na avenida prejudicado, o que fez a escola perder vários pontos.

Em 2002, o enredo escolhido foi “Arlindo Massi: o Apóstolo da Ecologia”. O tema foi destaque em várias alas e carros alegóricos da escola. Composto por Vicentre Serroni e Fernando Marques, o enredo de 2003 foi “No Palco Ou Na Coxia, Neste Teatro eu Quero é Mais Cair na Folia” o que deu à escola o terceiro lugar.

“Homem-Andorinha - Da Ficção ao Samba de Pé no Chão”, um super-herói fictício de história em quadrinhos imaginado por Serroni e ilustrado por Miguelavo, foi o tema do Carnaval de 2004.

Fonte: Jornal Bom Dia Rio Preto
Data: 24/2/2006

Troféu Celso Caran é novidade no Carnaval de rua de Rio Preto

A premiação do desfile das escolas de samba de Rio Preto traz uma novidade, o troféu Celso Caran. Criado especialmente para o evento, o prêmio recebeu o nome do carnavalesco que marcou Rio Preto. Ele morreu em 2003.

“O vereador Dourival Lemes fez a indicação no ano passado e nós acatamos. Será um prêmio especifico do Carnaval de Rio Preto”, diz Deodoro Moreira, assessor da Secretaria de Cultura. O troféu foi desenhado por José Carlos Bacchi, que trabalha na secretaria e é responsável pelo carro alegórico da prefeitura que leva a corte do Carnaval.

Os troféus serão entregues logo após a apuração. Além do troféu, as escolas irão receber uma premiação em dinheiro no valor total de R$ 26 mil. A campeã do Carnaval vai receber R$ 13 mil como prêmio.

Fonte: Jornal Bom Dia Rio Preto
Data: 21/2/2006

sábado, março 24, 2007

Rio-pretense malha ‘traidor de Cristo’


Moradores de Rio Preto devem manter a tradição do Sábado de Aleluia e fazer a malhação de Judas hoje em bairros da cidade. A malhação é uma manifestação tradicional, na qual um boneco representa a figura de Judas Iscariotes, traidor de Jesus Cristo.

O boneco é linchado, pisoteado e até mesmo queimado em alguns casos. O rito tem a participação de crianças e adultos.

Paixão de Cristo
Ontem à tarde um grupo de jovens da Igreja Nossa Senhora de Fátima, no Jardim Nazareth, encenou a Paixão de Cristo. Cerca de 60 jovens do grupo Jufa (Jovens Unidos de Fátima), que existe há 17 anos, emocionaram os presentes ao mostrarem o sofrimento de Jesus.

É muito lindo, bem verdadeiro. “Nunca tinha visto, estou emocionada”, diz a atendente Thaís Zocal.

Os atores começaram a encenação pela crucificação do pai de Judas. “Queremos mostrar o que levou Judas à traição. Muita gente não sabe por que ele traiu”, diz Cleiton Moraes, jovem que interpreta o papel do traidor há dois anos. Júlio Sanches, que fez Jesus Cristo, estava muito emocionado. “É a primeira vez que contamos toda a história. Está sendo uma grande responsabilidade, estou muito nervoso”, afirmou.

A vendedora Rosimeire Vicente Bastos disse que se sentia como se estivesse presente quando tudo aconteceu. “Sem comentários, é perfeito. Estou me sentindo como se estivesse lá, no dia em que aconteceu.”

Muitas crianças também assistiram a Paixão de Cristo. Acompanhada da mãe Ana Cláudia Froscote, Rafaella, 7 anos, comentou o que viu. “É muito bonito. Eu já conhecia a história, mas estou aprendendo mais hoje.” Júlio Sanches, o Jesus, afirma: “Me empenho para tocar as pessoas e mostrar que ele sofreu por nós”.


Foto: Thomaz Vita Neto
Data: 14/04/2006
Fonte: Jornal Bom Dia Rio Preto

terça-feira, março 20, 2007

Equipe da TV Câmara voa a bordo de avião cargueiro da FAB


Na última sexta-feira, a equipe da TV Câmara acompanhou o treinamento do 4º ETA no aeroporto de Rio Preto. O repórter Leandro Waidemam e o cinegrafista Marcos Gabriel Campos dos Santos voaram a bordo do cargueiro bandeirante. “Eles são totalmente organizados, o trabalho em equipe é fundamental para o treinamento. São totalmente sincronizados um com o outro e os aviões também”, diz Waidemam.

Para ele a experiência foi totalmente diferente como profissional. “O esquadrão é totalmente empenhado, dedicado em fazer um trabalho bem feito, o que vale a pena. Foi passada toda a segurança do que eles estão fazendo e isso é que é o gostoso de estar do lado acompanhando o treinamento”, completa.

Renata Arantes, também voou com o esquadrão. A bordo do avião VIP, a repórter sentiu a emoção de participar da missão. “Foi uma experiência única, os comandantes conduzem as aeronaves com segurança e responsabilidade”.

A diretora da TV, Marisa Amorim, acompanhou toda a gravação orientando a equipe.(NE)

Foto: Raphael Ferrari
Data: 13/10/2005

TV Câmara acompanha treinamento da FAB em Rio Preto


A FAB (Força Aérea Brasileira) reúne mais de 70 mil homens e mulheres que vivem cruzando o céu do país. A missão é fazer a segurança do espaço aéreo brasileiro. O comando da aeronáutica dividiu o país em sete comandos aéreos regionais.

O 4º ETA (Esquadrão de Transporte Aéreo), responsável pelos espaços aéreos paulista e mato-grossense, trouxe na última semana 40 membros que realizaram o treinamento para lançar suprimentos na região de Rio Preto, o último fora da capital. Uma equipe da TV Câmara de Rio Preto acompanhou parte dos treinamentos na cidade.

Segundo o tenente Leandro Laudelino Natal, o treinamento tem como objetivo aperfeiçoar o esquadrão para missões de entregas de suprimentos, munições e até medicamentos em lugares de difícil acesso e às vezes tomados pelo inimigo. “É como se fosse um rallye de regularidade o tempo é decisivo nessas missões, não podemos errar, a precisão é muito importante”, diz.

Após definirem os detalhes da missão em uma reunião entre os tripulantes chamada de briefing, onde eles trabalham com todas as hipóteses, inclusive a de pane em alguma das aeronaves, os aviões partem para o vôo. Cada avião sai com no mínimo três tripulantes, o piloto, co-piloto e o mecânico. Nas aeronaves de carga, dois outros tripulantes vão a bordo do bandeirante C-95, o navegador e o lançador.

Os tripulantes orientam o percurso baseando-se em cartas de vôo, comparando as características geográficas, calculando o tempo e a velocidade necessária para atingir o objetivo determinado na reunião. A carga é lançada quando as aeronaves chegam ao local determinado como alvo. Diminuindo a velocidade e baixando a altitude à carga é lançada procurando observar sempre a precisão, o atraso de 1 segundo no lançamento pode significar um erro de 60 metros. “O mais importante é o vento. Temos que saber a direção e a intensidade para obter um lançamento preciso. Um erro de até 50 metros do alvo é aceitável”, diz Laudelino. Os lançamentos são feitos a uma altura máxima de 150 metros e a uma velocidade média de 200 quilômetros por hora.

Um acampamento com quarto, refeitório e cozinha, que funciona como restaurante itinerante, é montado no local do treinamento. Parte da comida é preparada na base, vem congelada e dura cerca de seis meses. Um forno elétrico alemão regenera toda a comida que quando servida parece ter sido feita na hora. O que não vem congelado, como arroz e feijão, também é preparado nesse forno, que custa em média US$ 20 mil dólares.

A escolha de Rio Preto segundo o tenente Laudelino é devido a infraestrutura da cidade. “Rio preto é sempre escolhida para fazermos o treinamento porque além excelentes condições, seja no aeroporto, com pista, pátio e hangares, a estrutura da cidade, sua rede hoteleira e outros itens faz com que escolhêssemos a cidade”.

Quando questionado sobre como se sente fazendo parte do esquadrão Laudelino afirma. “É uma grande honra com certeza fazer parte do 4º ETA, principalmente por ser um esquadrão que conquistou varias vezes o RAT (Reunião da Aviação de Transporte) e é reconhecida nacionalmente pelo seu desempenho, potencial, capacidade e profissionalismo”.

A primeira e única mulher a fazer parte do esuqdrão é a sargento Vivian Tafakgi que trabalha na parte administrativa do 4º ETA. “Para mim é maravilhoso, foi à profissão que escolhi e estou gostando muito. Tenho bastante operacionalidade no esquadrão e é super legal fazer parte disso, estar ajudando o país e a força aérea”. Segundo Vivian não houve dificuldade dentro do esquadrão e seu sonho é continuar no 4º ETA, mas por enquanto ela não quer pilotar. “É preciso muita coragem”, afirma. (NE)

Foto: Natália Espanholi
Data: 13/10/2005

sexta-feira, março 16, 2007

TV Câmara promove debate sobre drogas com delegado e secretário de Comunicação



O programa Cidade em Debate desta segunda-feira, exibido pela TV Câmara e apresentado pela jornalista Marisa Amorim, recebeu o delegado assistente da Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes), Fernando Nunes Tedd e o jornalista e secretário de comunicação, Ruy Sampaio para um bate papo sobre drogas.

Na primeira parte do programa o assunto em destaque foi a “operação micareta” que cumpriu 16 dos 23 mandados de prisão expedidos pela Dise no começo do mês. A operação já vinha sendo monitorada desde o ano passado. Segundo o delegado assistente, os outros sete estão foragidos. “A operação teve sucesso, cumpriu 16 dos 23 mandados sendo que sete não foram encontrados na cidade no dia da expedição e até o momento não foram encontrados. Alguns advogados entraram em contato dizendo que seus clientes se apresentariam, mas até agora isso não aconteceu”. De acordo com Tedd, essas pessoas são as supostas “mulas”, traficantes que buscam a droga em outros países para serem destruídas e vendidas na região de Rio Preto.

O prazo da prisão temporária dos 16 acusados expira na próxima semana, mas Tedd acredita que não será pedida a prorrogação, pois ele já tem provas suficientes para concluir o inquérito. “Algumas coisas serão feitas essa semana e acredito que não precisarei pedir a prorrogação da prisão temporária”.

O jornalista Ruy Sampaio analisou a cobertura do caso pela imprensa. “Esse caso mexeu com toda a cidade e teve uma cobertura inicial muito grande por toda a imprensa, mas hoje não está saindo mais nada sobre o assunto. A mídia transforma em espetáculo, aliás, vivemos em um mundo de espetáculos. A polícia distribuiu para a imprensa as gravações, mas não devia ter citado nomes, temos que repensar um pouco nesse caso”.

Tedd concorda com Sampaio neste assunto. “A imprensa tem que tomar cuidado em mostrar ou destruir a imagem da pessoa porque depois ela pode ser solta. A nossa intenção é mostrar o trabalho da polícia, mas a Dise não forneceu o nome de ninguém por se tratar de uma prisão temporária. Eu particularmente sou contra a fornecer material porque não devemos mostrar como é feito porque pode atrapalhar”, afirma.

O delegado assistente da Dise trouxe ao estúdio da TV Câmara uma caixinha com vários tipos de drogas apreendidas na região, inclusive comprimidos de ecstasy que estavam em poder de Israel Domingos de Oliveira, o barão do ecstasy. “hoje um comprimido em festas gira em torno de R$ 30 a 50 reais, é uma droga cara e o ambiente universitário é preocupante pois existe muito contado com as drogas”. Na opinião do delegado o melhor caminho contra as drogas é o diálogo. (NE)

Foto: Natália Espanholi
Legenda: Marisa Amorim entrevista o delegado Fernando Tedd e o secretário de Comunicação, Ruy Sampaio
Data: 24/10/2005 - TV Câmara

TV Câmara debate referendo do desarmamento



Dando continuidade aos debates sobre o referendo do desarmamento, o programa Cidade em Debate desta quarta-feira, exibido pela TV Câmara, recebeu o advogado criminalista, Luiz Fernando Cassilhas Volpe e o representante do Conselho Municipal Anti-drogas, Wilson Focássio.

Volpe, defensor do não, diz que sua escolha é para manter vivo o direito de defesa do cidadão, de garantir a sua integridade física. “O referendo é uma conotação política. Abrir mão desse direito eu não abro. Não significa que tenho uma arma em casa, mas sim que tenho o direito de se desejar comprar uma arma e me defender”. Já Focássio defende o outro lado, “não temos o direito de usar uma arma de fogo contra o semelhante, uma arma em casa não é resposta para defesa”. De acordo com o representante do Conselho Municipal Anti-drogas, o não pode vencer. “O referendo é questão política. O governo quer o sim e a população vai votar não porque é contra o governo”, diz.

Volpe acredita que ter uma arma é perigoso. “Dentro de casa é perigoso, uma criança ou jovem pode manusear, uma arma na mão de um policial também é perigoso, e olha que ele está autorizado a utilizar essa arma de fogo”. Ele afirma ainda que as armas são um mal necessário, mas que precisamos educar as pessoas para que elas possam usar ou manusear. “Não sou a favor de que as pessoas saiam para a rua portando uma arma, mas sim que você tenha uma arma em casa para se defender, pois os bandidos não entregarão as armas e com a vitória do sim ficará tudo mais fácil para eles pois eles poderão entrar em nossas casas tranqüilamente sabendo que a população está desarmada”.

Focássio acredita que 80% das armas vêm da legalidade quando a população é assaltada ou quando policias perdem suas armas de fogo. “De 100 assaltos hoje, 90 morrem por ter uma arma de fogo e reagir e muitas crianças morrem por acidentes domésticos com armas de fogo”. (NE)

Foto: Natália Espanholi
Legenda: Advogado Fernando Cassilhas Volpe e Wilson Focássio, durante entrevista na TV Câmara
Data: 19/10/2005 TV Câmara

TV Câmara discute referendo do desarmamento



A pergunta do referendo marcado para o dia 23 de outubro é direta: o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil? A resposta divide opiniões, as campanhas do sim (a favor do fim da comercialização) e do não (contra a proibição) estão nas rádios e nas TVs. Pensando nisso a TV Câmara vai promover debates com o objetivo de esclarecer os prós e contras e o que pode mudar na vida da população depois do plebiscito.Para dar início a esses debates, o Programa Cidade em Debate desta segunda-feira, discutiu com o professor, Luiz Antônio Simões e o coronel da reserva, José Leandro Jaber, esse assunto.

O Brasil pode se tornar o primeiro país da América Latina a proibir a venda de armas de fogo. Caso o sim seja a resposta da maioria, o comércio desses produtos ficará proibido. Se o não ganhar, a comercialização continuará permitida, mas permanecerão em vigor todas as restrições ao porte e à compra de armas de fogo previstas no Estatuto do Desarmamento de dezembro de 2003, como comprovar aptidão psicológica para o uso, justificar a necessidade da arma e não estar respondendo inquérito ou processo criminal. “Há uma série de pré-requisitos para se ter o porte de armas no Brasil, como por exemplo, um curso para saber atirar. Há também várias taxas e o custo da arma de fogo. Hoje em dia se gasta cerca de R$ 8 mil para se ter uma arma em casa”, diz o coronel, José Leandro Jaber.

De acordo com o coronel, muito se fala das armas, mas pouco se discute sobre as munições. “Com a proibição as pessoas de bem, que possuem armas dentro da lei não poderão adquirir munições, as armas ficarão como objeto de decoração”.Os números disponíveis mostram que por causa das armas de fogo um brasileiro morre a cada 12 minutos totalizando 108 mortes por dia. Sabe-se que durante todo o ano passado 7.219 armas de fogo foram legalmente vendidas em todo o País. Mas o Ministério da Justiça calcula que 30 mil armas estejam entrando clandestinamente, por contrabando. De uma forma ou de outra, 60% dos assassinatos acontecem em decorrência do comércio ilegal de drogas. “Desde pequenos começa a se falar em matar, no futebol se fala em matador, mata-mata, a globo coloca no ar em plena época do referendo a novela Bang Bang, onde só tem tiro. Onde fica a cultura de paz? Só foi possível esse referendo porque vivemos em um país que tem democracia se tivéssemos na ditadura não teria”, afirma o professor Luiz Antônio Simões. (NE)

Foto: Natália Espanholi
Legenda: Coronel Jaber e o professor Simões expõem suas opiniões sobre o desarmamento
Data:10/10/2005 TV Câmara